Fotografia, Arte e Poesia
segunda-feira, 17 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
Devia ser proibido
Música: Itamar Assumpção
Letra: Alice Ruiz
Música: Itamar Assumpção
Letra: Alice Ruiz
devia ser proibido
uma saudade tão má
de uma pessoa tão boa
falar, gritar, reclamar
se a nossa voz não ecoa
dizer não vou mais voltar
sumir pelo mundo afora
alguém com tudo pra dar
tirar o seu corpo fora
devia ser proibido
estar do lado de cá
enquanto a lembrança voa
reviver, ter que lembrar
e calar por mais que doa
chorar, não mais respirar (ar)
dizer adeus, ir embora
você partir e ficar
pra outra vida, outra hora
devia ser proibido...
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
POBRE DO GATO SIÃO
POBRE DO GATO SIÃO
(Thiago Corban)
Sião era macho da raça angorá
Pena que não sabia miar
Era puro de alma
Não comia ratos, pois era vegetariano
Do signo de sagitário não fazia muitos planos
Não comia ração preferia alface
Tinha medo de tudo de sombra e da chuva
Gato safado!
Não ficava na rua, e com medo da violência
Dormia de baixo da cama.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
domingo, 27 de janeiro de 2013
Até Quando...
ATÉ QUANDO
Até quando a dor de existir
Até quando a miséria que vejo
E me pergunto até quando...
Até quando o choro da criança perdida
Que viu a mãe sair e não voltar mais
Até quando serei castigado pela ética vã
Até quando ficarei no escuro
Esperando outros dias claros de paz
Até quando o sangue que rola as ladeiras manchara nossos pés
Até quando vou ouvir tiros na madrugada
E correria nas vielas
Até quando vai continuar nossa hipocrisia vil
Até quando o verde dessa flâmula
Será castigado por você
Até os despojos nos servira de comida
Até quando brindaremos a morte
Até quando teremos vida.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
CORRENTEZA
Correnteza forte
Leva a saudade
Nesse rio tão cumprido
Que dá vontade de chorar
Onde Maria chorou por João
Que estava á viajar
Rio que corta cidade
E vai morrer no mar
Correnteza forte
Nos dias de chuva
Onde a lama faz caminhos
Onde o homem não pode passar
Na beira de rio
É que a moça vem banhar
O andarilho descansa
De tanto caminhar
Correnteza forte
Segue sempre sem parar
E o velho pescador
Vê a lua repousar...
Thiago Corban
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